Ontem estava assistindo um filme beeeem antiguinho no Megapix: Junior (1994), com Danny DeVito e Arnold Schwarzenegger.
Particularmente, não simpatizo nem um pouco com os papéis interpretados pelo Schwarzenegger... Aliás, a minha implicância é com o gênero do filme e não com o ator propriamente. Tenho a mesma cisma com o Stallone e com o Van Damme, por exemplo.
Mas, essa animosidade não ocorre quando assisto essa pérola que é Junior. O mais engraçado é que o longa é ruim pra caramba, com a situação mais improvável possível: um homem... GRÁVIDO! Não vou descrever o filme porque todo mundo já o conhece de cor e salteado, mas preciso aplaudir os roteiristas e produtores pela imensa cara de pau para criar tal enredo mirabolante, ignorando totalmente todos os aspectos biológicos por trás do processo gestacional.
Claro que toda essa incoerência e falta de bom senso não significam nada para mim, já que gosto bastante do filme. Não me pergunte o porquê. Simplesmente gosto. Entretanto, caso você seja chato e continue se perguntando o que tenho na cabeça para gostar do supracitado filme, posso dar uma resposta básica: é engraçado imaginar um mundo onde os homens possam engravidar. Imagine um cara fortão e alto com uma barriguinha sexy de 9 meses...
Para te ajudar a visualizar , eis aqui uma imagem:
Que coisinha mais catita!!! rs
Esdrúxulo, né?
Enfim, um filme bobo, é verdade, e com uma atuação medíocre de Schwarzenegger (Novidade...), mas engraçado ao seu jeito. É tosquice elevada à quarta potencia, e isso não é necessariamente uma coisa ruim. Agora me açoitem! Eu mereço depois dessa declaração pública de cafonice. rs
2 comentários:
Muito boa sua percepção do filme, apesar de nunca ter perdido meu tempo para assistí-lo. Porém, o que vou ressaltar nesse seu texto é seu vocabulário extenso. Muito bom ler artigos com palavras tão incomuns e rebuscadas. Engradece o vocabulário de quem ler.
Parabéns novamente. Espero as postagens do(a) Blue e mais histórias..
Adorei o "vocabulário extenso", embora não concorde que seja rebuscado ou incomum. São palavras que geralmente não uso na linguagem oral, mas são imprescindíveis nas minhas produções acadêmicas.
E, sim, é A Blue. Ela está sem criatividade no momento, mas postará assim que possível.
Bjiin
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